A Polícia Civil do Rio Grande do Norte deflagrou, na manhã desta quinta-feira (30), a “Operação Berço do Estouro”, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em clonagem de cartões e lavagem de dinheiro.

As investigações tiveram início há mais de um ano e já resultaram, anteriormente, na prisão dos líderes do grupo em outras duas ações deflagradas no início deste ano. O grupo mantinha uma estrutura organizada e ramificada em diferentes estados do país, causando prejuízos significativos a diversas instituições financeiras.

Na tarde desta quarta-feira (29), a 8ª Companhia Independente de Polícia Militar (8ª CIPM), subordinada ao Comando de Policiamento Metropolitano (CPM), deu continuidade à Operação Guarda Alta, com ações de reforço no policiamento das cidades de São José de Mipibu e Monte Alegre.

A operação teve como objetivo saturar áreas consideradas sensíveis nos dois municípios — locais com histórico de ocorrências de violência —, visando inibir práticas criminosas e aumentar a sensação de segurança entre os moradores.

A Polícia Civil do Rio Grande do Norte e a Receita Federal desarticularam, nesta terça-feira (28), um laboratório clandestino de manipulação de medicamentos que funcionava disfarçado de loja de acessórios para celular, no bairro de Petrópolis, Zona Leste de Natal.

Durante a ação, foram apreendidos frascos de Tirzepatida, substância do medicamento Mounjaro, além de seringas, canetas aplicadoras, maquineta de cartão, celulares e R$ 46 mil em dinheiro. O local era usado para adulterar e reenvasar produtos sem controle sanitário, colocando em risco a saúde dos consumidores.

Uma perseguição que começou no município de Campo Redondo terminou em confronto e morte na cidade de Currais Novos, na noite dessa quarta-feira (29). Três suspeitos de assalto morreram após trocarem tiros com a Polícia Militar.

De acordo com as primeiras informações, os criminosos estavam em um veículo em alta velocidade sendo acompanhados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Já em Currais Novos, o grupo ignorou a ordem de parada dada por uma guarnição do GTO (Grupo Tático Operacional), que prestava apoio à ocorrência.