A Prefeitura Municipal de Jandaíra, por meio da Secretaria Municipal de Educação, marcou presença de forma brilhante no FESTUERN 2025 — o maior festival de teatro estudantil do Rio Grande do Norte, realizado em Mossoró.
No dia 15 de outubro, às 08h45, o palco do evento se iluminou com a apresentação emocionante do espetáculo “O Segredo Dourado de Jandaíra”, protagonizado pelo talentoso Grupo de Teatro Seu Zé, da Escola Municipal Prefeito José Maria dos Santos.
Com um elenco composto por 13 alunos, entre personagens e balé, a peça é uma fábula encantadora que mergulha na cultura local e na meliponicultura — criação de abelhas sem ferrão — atividade que dá à nossa cidade o título carinhoso de “Terrinha do Mel”.
A dramaturgia provoca uma reflexão profunda sobre sustentabilidade, consumo consciente e preservação da biodiversidade. É uma celebração às raízes do nosso povo, à riqueza natural do nosso território e à sabedoria ancestral de nossa gente.
Criado em 2025 pelo professor Max Lira, o Grupo de Teatro Seu Zé utiliza a arte como instrumento pedagógico, promovendo o desenvolvimento da expressividade e da criatividade dos alunos. A iniciativa já desperta grande interesse na comunidade escolar, revelando talentos e incentivando o protagonismo juvenil por meio da arte.
Para muitos dos estudantes, esta foi a primeira experiência em um palco profissional, tornando a participação no FESTUERN um momento inesquecível de estreia, superação e afirmação artística.
Esse feito reforça a importância de integrar as diversas linguagens da arte ao ambiente escolar, estimulando os estudantes a explorarem e desenvolverem seus potenciais criativos, culturais e sociais.
O Prefeito Reginaldo destacou:
“Vamos investir forte na Arte e na Educação do nosso município.”
Já o Secretário de Educação, Cláudio Quirino, celebrou:
“Mais investimentos estão chegando para que Arte e Educação caminhem juntas em benefício dos nossos alunos.”
Jandaíra mostra, mais uma vez, que quando se valoriza a educação, a cultura e os talentos locais, o futuro se torna mais doce — como o mel que dá nome à nossa identidade.
