
A atuação do MPRN se fundamenta na necessidade de responsabilizar o agressor e proteger a vítima, buscando a punição adequada para o crime de tentativa de feminicídio. A denúncia oferecida pelo MPRN em 7 de agosto, logo após a agressão, foi prontamente aceita pela Justiça, que decidiu manter o réu em prisão preventiva.
O caso repercutiu nacionalmente, chamando a atenção para a violência contra a mulher. Ainda faltam ser anexados ao processo dois laudos periciais que ainda não foram concluídos. Esses documentos técnicos vão complementar as provas já existentes no inquérito.
Com a conclusão da audiência de instrução e a anexação dos laudos, o processo seguirá para as alegações finais. Em seguida, a Justiça emitirá a sentença.
Fonte: PMRN