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A taxa de desocupação (5,6%) no trimestre encerrado em julho de 2025 foi a menor da série histórica iniciada em 2012, recuando nas duas comparações: -1,0 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre móvel anterior (6,6%) e -1,2 p.p. ante o mesmo trimestre móvel de 2024 (6,9%).

A população desocupada (6,118 milhões) recuou 14,2% (ou menos 1,0 milhão de pessoas) no trimestre e caiu 16,0% (menos 1,2 milhão de pessoas) no ano.
A população ocupada (102,4 milhões) foi recorde da série histórica, crescendo nas duas comparações: 1,2% (mais 1,2 milhão) no trimestre e 2,4% (mais 2,4 milhões) no ano.<
O nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) permaneceu no percentual recorde: 58,8%, subindo nas duas comparações: 0,6 p.p. no trimestre (58,2%) e 0,9 p.p. (57,9%) no ano.
A taxa composta de subutilização (14,1%) foi a mais baixa da série, recuando nas duas comparações: -1,3 p.p. frente ao trimestre anterior (15,4%) e – 2,1 p.p. ante o mesmo trimestre de 2024 (16,2%). A população subutilizada (16,1 milhões) caiu nas duas comparações: -8,8% (menos 1,6 milhão) no trimestre e -12,4% (menos 2,3 milhões) no ano.
A população subocupada por insuficiência de horas (4,6 milhões) ficou estável no trimestre e caiu 7,1% (menos 349 mil pessoas) no ano. A população fora da força de trabalho (65,6 milhões) manteve estabilidade nas duas comparações.
A população desalentada (2,7 milhões) caiu 11,0% (332 mil pessoas a menos) no trimestre e recuou 15,0% (menos 475 mil pessoas) no ano. O percentual de desalentados (2,4%) caiu 0,3 p.p. no trimestre e recuou 0,4 p.p. no ano.
O número de empregados no setor privado (52,6 milhões) foi recorde da série, ficando estável no trimestre e crescendo 2,2% (mais 1,2 milhão) no ano.
O número de empregados com carteira assinada no setor privado (exclusive trabalhadores domésticos) foi novo recorde da série (39,1 milhões), com estabilidade no trimestre e alta de 3,5% (mais 1,3 milhão de pessoas) no ano. O número de empregados sem carteira no setor privado (13,5 milhões) ficou estável nas duas comparações.
O número de empregados no setor público (12,9 milhões) foi novo recorde, crescendo nas duas comparações: 3,4% (mais 422 mil pessoas) no trimestre e 3,5% (mais 434 mil) no ano.
Fonte: agenciadenoticias.ibge (Leia matértia completa)