
Em João Câmara, uma das maiores injustiças políticas e judiciais da história recente do município acaba de ser reconhecida. Após longos 8 anos, o Ministério Público se pronunciou e declarou improcedente a ação civil pública de improbidade administrativa que, em 2018, havia cassado o mandato do então prefeito Maurício Caetano.
Na época, Maurício teve sua gestão interrompida e sofreu duras consequências políticas e pessoais, pagando por uma conta que, como agora ficou provado, não devia.
A decisão recente do Ministério Público vem como um marco de reparação tardia, mas significativa, ao reafirmar a inocência de Maurício Caetano. Para muitos, trata-se de um episódio que expõe as fragilidades do sistema judicial e o quanto a morosidade da justiça pode impactar a vida de gestores e da própria população.

Maurício Caetano, conhecido por sua trajetória política no município, sempre defendeu sua inocência. Agora, com o reconhecimento oficial da improcedência da ação, fica evidenciado que sofreu uma grande injustiça que o afastou da prefeitura em 2018.
O episódio abre novamente o debate sobre os efeitos de decisões precipitadas e a importância da celeridade e responsabilidade nos julgamentos, sobretudo quando envolvem figuras públicas e mandatos eletivos.
Fonte: netinhofaustinoblog